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No sofá com a Empreendedora Paula Duarte – Loveshine

Qual a tua atividade profissional?

Sou coach de bem-estar. Trabalho com mulheres que procuram alterar os seus hábitos alimentares para atingir um estilo de vida mais equilibrado e feliz.

Loveshine by Paula Duarte fez um ano em maio, e foi construído com base na minha experiência pessoal, visto que emagreci 27kg em menos de um ano, com reeducação alimentar.

Mais recentemente, lancei o projeto “Mãos na Massa!”, um conjunto de ações de sensibilização e workshops sobre temas de bem-estar, destinados a miúdos & graúdos. São atividades práticas, personalizadas e divertidas, que decorrem in loco em creches, escolas, Centros de Estudo, ATL e IPSS.

Conto com diversas parcerias que me permitem diversificar a oferta e ir ao encontro das necessidades e condições dos espaços que nos recebem.

Quando sentiste o “chamamento” do empreendedorismo na tua vida?

Trabalhei durante 23 anos na função pública, contudo nos últimos anos comecei a sentir-me “presa” a regras e burocracias que me despertaram a veia empreendedora.

Em 2011, e durante alguns anos, tive uma marca de artesanato, onde me dediquei maioritariamente a costura criativa, e cheguei inclusivamente a participar em algumas feiras, e creio que o bichinho se começou a manifestar nessa época.

Como começaste o teu percurso empreendedor?

Em 2019 passei por um processo de transformação pessoal, que despoletou a minha mudança de vida. Após 23 anos na administração local, decidi criar o meu negócio na área do bem-estar.

Que dificuldades encontraste nesse percurso e como as contornaste?

Empreender é um desafio diário. Nos primeiros tempos, senti alguma falta de apoio e também desconfiança por parte de conhecidos. Tem sido um longo caminho, contudo partilhar o meu testemunho tem-me ajudado a conseguir credibilidade e divulgação do meu projeto.

Comparando a tua atual atividade profissional empreendedora com o trabalho que tinhas antes, que diferenças destacas?

Um dos motivos que pesou na minha decisão de empreender, foi a possibilidade de ter maior liberdade, tanto geográfica como de tempo. Isto também me permitiu adaptar neste período de confinamento.

Tenho conhecido outras empreendedoras, ao participar em grupos de networking, com quem estabeleci parcerias e criei novos projetos, que me desafiam a sair cada vez mais da zona de conforto.

Que dicas gostarias de partilhar para quem quer dar os primeiros passos numa carreira empreendedora?

Diria que é importante serem persistentes e estarem atentas. É necessário muito foco, planeamento e organização para criar um negócio estável.

Os dias são incertos e desafiantes, e isso faz-nos crescer e manter a motivação.

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